sábado, 30 de abril de 2011

EM UM MUNDO MELHOR (Heavnen)


Um filme dramático que explora a ruptura nas relações familiares e afetivas. O filme tem como cenário duas realidades opostas. Conectadas pelo médico sueco Anton, que vive entre a Dinamarca (no meio a um processo de divórcio) e um campo de refugiados na África aonde tenta salvar meninas esfaqueadas e violentadas pela facção criminosa dominante. Anton, como bom médico, não julga as pessoas que atende - não lhe cabe fazer justiça. Quando Anton volta pra casa, vê seu filho Elias as voltas como vítima de bully, hostilizado por sua origem Sueca e sotaque estrangeiro. Cristian, seu novo colega que veio de Londres, traumatizado e com impulsos violentos por causa da morte de sua mãe, dá uma lição no valentão da escola, tornando-se assim amigo de Elias. E daí por diante a relação entre os dois meninos se torna a engrenagem dramática de “Em um Mundo Melhor”
Elias e o novo amigo Cristian se vingaram do bully do colégio de forma agressiva. Dizer que violência só gera violência não basta, e posar de bom moço que dá a outra face também não adianta. As crianças estão decididas a consumar, também em outros aspectos do seu dia a dia, essa descoberta satisfação de revidar.
Elias vê em Cristian o exemplo de coragem que não vê no pai, já que Anton quer apagar os horrores vividos na África adota em casa uma postura tolerante e conciliadora, simplesmente não reage quando apanha de um sujeito na frente dos filhos, humilhando-se na tentativa de impor o diálogo sobre a violência.
Como Susanne Bier nunca foi uma diretora de meias palavras, perdoa-se o seu exagero quase irresponsável de comparar a realidade cruel de um fim de mundo africano com as questões rotineiras dos belos loiros suecos e dinamarqueses. O que torna Em um Mundo Melhor insuportável (para os europeus) não são as cenas na África, mas a tentativa constante de enxergar em tudo aquilo que se move na Europa sintomas das doenças gerais da humanidade.
Fernando Vasserstein

quinta-feira, 28 de abril de 2011

PROTEJA SEUS FILHOS !

Infelizmente acho que a solução do problema ainda está longe do fim, pois teriam de ser aprovadas leis para que as escolas possam legalmente coibir o bullyimg sem que sofram uma avalanche de processos indenizatórios e criminais! Lembra dos casos de pedofilia dos padres? Somente após séculos o problema começou a gerar comoção publica e processos. Mas só nos EUA isso teve uma resposta a altura. E quanto a violência contra a mulher? Até agora a lei maria da penha tem funcionado de maneira precária, pois apesar da lei, mulheres ainda correm perigo de vida, pois as penas são brandas e os agressores acabam saindo da cadeia! Estes temas, não são polemicos à toa, pois afetam milhares de pessoas no mundo! Devemos expor, criar blogs, debater e contar nossas experiências sobre este assunto!
Pois as soluções definitivas ainda estão longe! Os pais e os alunos precisam reagir agora, seja politicamente correta ou não! Alguma coisa precisa ser feita !
Se eu tivesse filhos sofrendo bullying eu iria tomar providências ! Eu iria intimidar e até usar de violência se necessário com o pais dos agressores! Se meu filho volta da escola com o o olho roxo, como consequência o pai do agressor vai chegar em casa com o nariz quebrado e uns dentes a menos. Mas tem de ter coragem, ser forte e ter grande instinto protetor! Tem de estar preperado para as consequencias! tem de pesar os prós e contras !

Fernando Vasserstein
28/04/11

domingo, 24 de abril de 2011

ÓTIMA CENA DE VINGANÇA COMTRA BULLYING !

No filme “Lembranças” é retratado um caso. Caroline Hawkins sofre bullying na escola por possuir um enorme talento, uma enorme aptidão artística e por ser um pouco deslocada. Bullying pra mim é INVEJA. Se você tem um dom, é arriscado sofrer bullyng, que vem de pessoas desprovidas desse mesmo, e, por isso, aderem ao tal pensamento: Se eu não tenho, ninguém tem!
Então seu irmão vai na sala de aula e faz o que deveria fazer... Eu faria o mesmo ou pior: Iria praticar bullying contra o pai da garota agressora... 

Fernando Vasserstein

COMO CLINT EASTWOOD LIDAVA COM VALENTÕES !

Inimigos fazem parte da lista de obstáculos de um homem ao longo da vida. E não espere que seus desafetos vão falar bem de você quando tiverem a chance de se manifestar. Não se contorça na cadeira dizendo que cultivar desafetos é um péssimo caminho. É um caminho inevitável, seu frouxo! O mundo é uma selva e, ao contrário das estradas e ruas da sua cidade, não vem com sinalização. Pisar e ser pisado são ônus da rota. Aguente o tranco de frente.
“Na época do colégio eu era mais alto do que a maioria das crianças. Em segundo, estávamos sempre nos mudando. Redding. Sacramento. Pacific Palisades. De volta à Redding. Sacramento. Até Hayward. Niles. Oakland. Então estávamos sempre na estrada e eu sempre era o garoto novo na escola. Os valentões sempre pensavam, “chegou esse grandão mal-encarado, vamos derrubar ele”. Sabe como as crianças são. Temos que testá-lo. Eu era um garoto introvertido. Mas muito da minha infância foi gasto socando esses valentões !
Vivemos em uma geração maricas agora, onde todo mundo se acostumou a dizer, “Bem, como lidamos com isso psicologicamente?”. Naqueles dias, você simplesmente socava quem fosse e aguentava. Mesmo se fosse mais velho e pudesse te dar uma surra, pelo menos você seria respeitado por revidar, e te deixariam em paz. hehehe...
Não sei se consigo dizer exatamente quando a geração maricas começou. Talvez quando as pessoas começaram a se perguntar sobre o significado da vida...

Clint Eastwood

quarta-feira, 20 de abril de 2011

BULLYING, COMO REAGIR ?



Na escola eu nunca levava desaforo pra casa. Tinha e tenho além de comportamento impulsivo, transtorno opositor, tinha vontade de agredir os mais fortes e autoritátios e também era muito sensível às críticas e aos apelidos e assim arrumava briga fácil...
Isso se chama TDAH e suas comorbidades que no meu caso eram poucas. Mas por sorte este transtorno me ajudou muito a enfrentar um problema chamado BULLYNG.
Na minha época de colégio os valentões que praticavam bullying nos mais fracos sofriam comigo, pois eu era o pesadelo deles! Eu era tímido e na minha mas tinha raiva dos valentões. Cada vez que eles humilhavam alguém mais fraco, eu confrontava os valentões e quebrava a cara deles com direito a dente quebrado e olho roxo, e dava certo!, eles mudavam!, se retraiam e ficavam deprimidos e isolados! Na verdade são Psicopatas Mirins ! E se a merda dos maristas não faziam nada a respeito, eu fazia... Foda-se
Naquela época eu estudava no Colégio Marista de Santa Maria-RS, um verdadeiro antro de playboys pedantes e orgulhosos, cujas famílias arrotavam sobrenomes!
Meu conselho, se estudas num colégio de playboys, REAJA !
Mas se estudas em colégio público, troque de colégio pois nunca se sabe, tu enfrentas um valentão e no dia seguinte ele vem armado de faca ou revólver...

Fernando Vasserstein