domingo, 24 de abril de 2011

COMO CLINT EASTWOOD LIDAVA COM VALENTÕES !

Inimigos fazem parte da lista de obstáculos de um homem ao longo da vida. E não espere que seus desafetos vão falar bem de você quando tiverem a chance de se manifestar. Não se contorça na cadeira dizendo que cultivar desafetos é um péssimo caminho. É um caminho inevitável, seu frouxo! O mundo é uma selva e, ao contrário das estradas e ruas da sua cidade, não vem com sinalização. Pisar e ser pisado são ônus da rota. Aguente o tranco de frente.
“Na época do colégio eu era mais alto do que a maioria das crianças. Em segundo, estávamos sempre nos mudando. Redding. Sacramento. Pacific Palisades. De volta à Redding. Sacramento. Até Hayward. Niles. Oakland. Então estávamos sempre na estrada e eu sempre era o garoto novo na escola. Os valentões sempre pensavam, “chegou esse grandão mal-encarado, vamos derrubar ele”. Sabe como as crianças são. Temos que testá-lo. Eu era um garoto introvertido. Mas muito da minha infância foi gasto socando esses valentões !
Vivemos em uma geração maricas agora, onde todo mundo se acostumou a dizer, “Bem, como lidamos com isso psicologicamente?”. Naqueles dias, você simplesmente socava quem fosse e aguentava. Mesmo se fosse mais velho e pudesse te dar uma surra, pelo menos você seria respeitado por revidar, e te deixariam em paz. hehehe...
Não sei se consigo dizer exatamente quando a geração maricas começou. Talvez quando as pessoas começaram a se perguntar sobre o significado da vida...

Clint Eastwood

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